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Registros recuperados : 23 | |
11. | | BARNI, E. J.; SILVA, M. C.; COSTA, S. W.; COSTA, L. A. Avaliação Sensorial do camarão de cultivo. Panorama da Aquicultura, Rio de Janeiro, v. 21, n. 126, p. 40-47, 2011. ISSN, 1519-1141 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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18. | | BARNI, E. J.; SILVA, M. C. da; ROSA, R. de C. C.; OGLIARI, R. A. Perfil, habitos de consumo e preferencias dos consumidores finais de mexilhoes. Agropecuaria Catarinense, Florianopolis, v. 16, n. 3, p. 39-43, nov. 2003. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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19. | | BARNI, E.J.; SCHALLEMBERGER, E.; SILVA, M.C.; SOUZA, A.T.; ANTUNES, R.O.; FERREIRA, R.; BEPLER NETO, R. Avaliaçõa do potencial de mercado: perfil, hábitos de consumo e preferencias alimentares dos consumidores finais de frutas, legumes e verduras. Florianópolis: Epagri, 2002. 60p. (EPAGRI. Documentos, 207) Biblioteca(s): Epagri-São Joaquim. |
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Registros recuperados : 23 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Chapecó; Epagri-São Joaquim; Epagri-Sede. |
Data corrente: |
05/09/2005 |
Data da última atualização: |
21/08/2012 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
BARNI, E. J.; ROSA, R. de C. C. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Competitividade das cooperativas de mitilicultores de Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Florianopolis: Epagri, 2005. |
Páginas: |
33 p. |
Série: |
(Epagri. Documentos, 223). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O estudo teve como objetivo avaliar o potencial sócioeconômico e competitivo das cooperativas de mitilicultores, comparativamente ao comércio e a indústria de pescados como um todo. Utilizou-se de um modelo conceitual proposto por Michel Porter, que se baseia em técnicas de análise competitiva capaz de definir adequadamente o mercado e, também, é útil para determinar uma estratégia para um negócio específico. De acordo com o diagnóstico baseado nos conceitos essenciais de Porter, visualizam-se duas estratégias, que associadas possibilitam ampliar a competitividade das cooperativas dos mitilicultores catarinenses: foco e diferenciação, isto é, competir em nichos de mercado com um produto diferenciado. Outra alternativa seria a formação de parcerias que complementassem as deficiências de infraestrutura (refrigeração, armazenagem), logística de distribuição (transporte, pontos de venda, etc), e outras identificadas no estudo. A principal vantagem competitiva derivada do baixo custo de aquisição da matéria prima (praticamente, o monopólio sobre a produção de mexilhões), é neutralizada pela visível desorganização do quadro social das cooperativas. Sugere-se que governo, instituições públicas e privadas, envolvidas e comprometidas com o desenvolvimento do meio rural e pesqueiro, se mobilizem no sentido de apoiar ações de educação e conscientização dos maricultores para o efetivo exercício do ato de cooperação. Esse potencial pode ser mobilizado de forma concreta, através do desenvolvimento de projetos institucionalizados que aportem aos empreendedores o apoio e os instrumentos legais, de crédito, de qualificação de recursos humanos, tecnológicos e outros necessários. Há necessidade de se profissionalizar a administração e gerência das cooperativas dos mitilicultores catarinenses. Além de não atuarem como verdadeiras cooperativas, apresentam sérias deficiências em praticamente todas as atividades (produção, processamento, comercialização, contábeis, marketing, entre outras). Sugere-se a contratação de um gerente (profissional do mercado) capaz de atender as necessidades imediatas, relacionadas aos aspectos operacionais e comerciais. Outra alternativa para corrigir falhas na administração seria a de que uma cooperativa de grande porte assumisse o controle das unidades de beneficiamento. A manutenção da atual situação/condição implica no fechamento inevitável das cooperativas (unidades de beneficiamento), com sérios prejuízos para o modelo de desenvolvimento proposto para a maricultura catarinense: modo de exploração familiar. MenosO estudo teve como objetivo avaliar o potencial sócioeconômico e competitivo das cooperativas de mitilicultores, comparativamente ao comércio e a indústria de pescados como um todo. Utilizou-se de um modelo conceitual proposto por Michel Porter, que se baseia em técnicas de análise competitiva capaz de definir adequadamente o mercado e, também, é útil para determinar uma estratégia para um negócio específico. De acordo com o diagnóstico baseado nos conceitos essenciais de Porter, visualizam-se duas estratégias, que associadas possibilitam ampliar a competitividade das cooperativas dos mitilicultores catarinenses: foco e diferenciação, isto é, competir em nichos de mercado com um produto diferenciado. Outra alternativa seria a formação de parcerias que complementassem as deficiências de infraestrutura (refrigeração, armazenagem), logística de distribuição (transporte, pontos de venda, etc), e outras identificadas no estudo. A principal vantagem competitiva derivada do baixo custo de aquisição da matéria prima (praticamente, o monopólio sobre a produção de mexilhões), é neutralizada pela visível desorganização do quadro social das cooperativas. Sugere-se que governo, instituições públicas e privadas, envolvidas e comprometidas com o desenvolvimento do meio rural e pesqueiro, se mobilizem no sentido de apoiar ações de educação e conscientização dos maricultores para o efetivo exercício do ato de cooperação. Esse potencial pode ser mobilizado de forma concreta, através do des... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Competitividade; Competividade; Cooperativa; Mercado; Mexilhão; Pescado. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 03213nam a2200217 a 4500 001 1039241 005 2012-08-21 008 2005 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aBARNI, E. J. 245 $aCompetitividade das cooperativas de mitilicultores de Santa Catarina. 260 $aFlorianopolis: Epagri$c2005 300 $a33 p. 490 $a(Epagri. Documentos, 223). 520 $aO estudo teve como objetivo avaliar o potencial sócioeconômico e competitivo das cooperativas de mitilicultores, comparativamente ao comércio e a indústria de pescados como um todo. Utilizou-se de um modelo conceitual proposto por Michel Porter, que se baseia em técnicas de análise competitiva capaz de definir adequadamente o mercado e, também, é útil para determinar uma estratégia para um negócio específico. De acordo com o diagnóstico baseado nos conceitos essenciais de Porter, visualizam-se duas estratégias, que associadas possibilitam ampliar a competitividade das cooperativas dos mitilicultores catarinenses: foco e diferenciação, isto é, competir em nichos de mercado com um produto diferenciado. Outra alternativa seria a formação de parcerias que complementassem as deficiências de infraestrutura (refrigeração, armazenagem), logística de distribuição (transporte, pontos de venda, etc), e outras identificadas no estudo. A principal vantagem competitiva derivada do baixo custo de aquisição da matéria prima (praticamente, o monopólio sobre a produção de mexilhões), é neutralizada pela visível desorganização do quadro social das cooperativas. Sugere-se que governo, instituições públicas e privadas, envolvidas e comprometidas com o desenvolvimento do meio rural e pesqueiro, se mobilizem no sentido de apoiar ações de educação e conscientização dos maricultores para o efetivo exercício do ato de cooperação. Esse potencial pode ser mobilizado de forma concreta, através do desenvolvimento de projetos institucionalizados que aportem aos empreendedores o apoio e os instrumentos legais, de crédito, de qualificação de recursos humanos, tecnológicos e outros necessários. Há necessidade de se profissionalizar a administração e gerência das cooperativas dos mitilicultores catarinenses. Além de não atuarem como verdadeiras cooperativas, apresentam sérias deficiências em praticamente todas as atividades (produção, processamento, comercialização, contábeis, marketing, entre outras). Sugere-se a contratação de um gerente (profissional do mercado) capaz de atender as necessidades imediatas, relacionadas aos aspectos operacionais e comerciais. Outra alternativa para corrigir falhas na administração seria a de que uma cooperativa de grande porte assumisse o controle das unidades de beneficiamento. A manutenção da atual situação/condição implica no fechamento inevitável das cooperativas (unidades de beneficiamento), com sérios prejuízos para o modelo de desenvolvimento proposto para a maricultura catarinense: modo de exploração familiar. 653 $aCompetitividade 653 $aCompetividade 653 $aCooperativa 653 $aMercado 653 $aMexilhão 653 $aPescado 700 1 $aROSA, R. de C. C.
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